Vou fazer um pedido a Deus,
Pra de mim ele ter piedade,
Refazendo voltar ao presente,
meu passado de felicidade,
A esperança da minha infancia
E os prazeres da mocidade,
Porque hoje meu corpo cansado,
Não suporta o peso da idade,
Sou a curva do rio que secou,
Aonde encostou a ingrata saudade.
Passo os dias na minha cabana,
Na soleira da porta sentado,
Relembrando as proesas que fiz
E o chão que por mim foi pisado,
Meus cabelos já parecem paina
E tem gente que acha engraçado,
Falam que minha pele enrugada
Representa o mapa do estado...
Cada risco que tenho no rosto,
Retrata o desgosto que tenho passado.
Se meu Deus não poder devolver,
O meu tempo feliz de outrora,
Me levava, bem longe de mim,
A tristeza que eu sinto agora,
E trazer novamente alegria,
Para o meu pobre peito que chora,
Eu confesso com toda franqueza,
Que do mundo prefiro ir embora...
De joelho eu peço perdão...
E me dê sua mão ao chegar minha hora.
Nesta grande batalha da vida,
Reconheço que estou vencido,
Na trincheira da desilusão,
Solitário estou escondido,
Aos amigos eu peço desculpa,
Se por mim alguem foi ofendido,
Os meus versos eu deixo gravado
E a Deus faço mais um pedido:
Proteja quem lê poesia seleta,
Pra esse poeta não ser esquecido...
Baixe e escute com Eli Silva & Zé Goiano - Clique aqui
Pra de mim ele ter piedade,
Refazendo voltar ao presente,
meu passado de felicidade,
A esperança da minha infancia
E os prazeres da mocidade,
Porque hoje meu corpo cansado,
Não suporta o peso da idade,
Sou a curva do rio que secou,
Aonde encostou a ingrata saudade.
Passo os dias na minha cabana,
Na soleira da porta sentado,
Relembrando as proesas que fiz
E o chão que por mim foi pisado,
Meus cabelos já parecem paina
E tem gente que acha engraçado,
Falam que minha pele enrugada
Representa o mapa do estado...
Cada risco que tenho no rosto,
Retrata o desgosto que tenho passado.
Se meu Deus não poder devolver,
O meu tempo feliz de outrora,
Me levava, bem longe de mim,
A tristeza que eu sinto agora,
E trazer novamente alegria,
Para o meu pobre peito que chora,
Eu confesso com toda franqueza,
Que do mundo prefiro ir embora...
De joelho eu peço perdão...
E me dê sua mão ao chegar minha hora.
Nesta grande batalha da vida,
Reconheço que estou vencido,
Na trincheira da desilusão,
Solitário estou escondido,
Aos amigos eu peço desculpa,
Se por mim alguem foi ofendido,
Os meus versos eu deixo gravado
E a Deus faço mais um pedido:
Proteja quem lê poesia seleta,
Pra esse poeta não ser esquecido...
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